quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Voltando para meus braços...



A última semana de dezembro, meu marido pegou folga na empresa, mas eu, infelizmente, precisei voltar ao trabalho. Como já havíamos combinado, ele ficaria na praia na casa da minha sogra e o Samuel ficaria aproveitando suas férias junto com o papai.

Claro que eu tinha absoluta certeza que o Samuel não ficaria longe de mim, por isso que eu concordei, mas não foi bem assim...

Segunda-feira, dia 26 de dezembro, arrumei minhas coisas para voltar para minha cidade e para o trabalho, certa que o Samuel viria comigo. Entretanto, como passamos o Natal no meu pai, quando fui deixar meu marido na casa da minha sogra, na casa de praia, Samuca decidiu ficar por lá e desistiu de voltar comigo.

Voltei para casa muito triste e me sentindo o ser mais solitário do planeta, mas mesmo assim, eu tinha certeza que logo receberia uma ligação dele, pedindo para eu ir à praia buscá-lo. Mas como o telefone não tocava, eu liguei e a decepção foi ainda maior, quando ao perguntar se ele queria que eu fosse buscá-lo, ele me respondeu “na-na-ni-na-não”!!

Dormi sozinha e confesso que chorei de saudade. Fui trabalhar na terça-feira, com esperança que ele já estava com saudade, mas ainda não estava e não queria sair da praia. Eu sei que é um pouco de egoísmo meu, que ele estava se divertindo, que ficar na casa da vó é tudo de bom, que lá a gente pode fazer tudo... Mas como mãe, é tão difícil ficar longe do filho!

Mais uma noite dormindo sozinha, e já era quarta-feira. Minha saudade já estava ficando insuportável, quando logo após o almoço eu liguei novamente e falei com ele. Para minha surpresa, ele ainda não queria sair de lá e voltar para casa comigo. Desliguei o telefone e chorei, chorei... Eu sei que pareço uma bobona, mas para mim foi uma decepção muito grande ele não querer mais ficar grudado em mim, como sempre foi. Meu filho estava crescendo e deixando a mamãe de lado, e por mais difícil que fosse, eu sabia que um dia isso iria acontecer. Só não imaginava que seria tão cedo, com apenas 3 aninhos!

Após o meu expediente de quarta-feira, não resisti e fui à praia vê-lo. Que saudade que eu estava! O cheirinho dele, seus beijinhos, sua mãozinha no meu cabelo que ele tanto ama mexer... Que delícia! Mas quando eu perguntei se ele queria voltar comigo, ele ainda não queria sair da casa da vovó.

Acabei dormindo por lá e voltei somente no dia seguinte para trabalhar e para minha surpresa, ele voltou comigo. Quanta felicidade! Meu filho voltou para os meus braços! Ele ainda me ama! Imagina a felicidade de uma mãe em ter o filho em seus braços novamente, multiplica...

Enquanto eu dirigia de volta ao trabalho pela manhã, eu vinha pensando no amor de Jesus de por nós, e quanto esse amor é parecido com o amor de uma mãe por seu filho. Somente uma mãe, pode imaginar o amor que levou Jesus a morrer por nós, sendo nós ainda pecadores. Porque morrer por quem é bom, amável e nos ama, creio que não seja assim tão fácil, mas é aceitável. Entretanto, Jesus morreu por quem blasfemava contra ele, o odiava, isso sim é um gesto genuíno de AMOR verdadeiro.

Somente uma mãe é capaz de amar um filho mesmo que ele seja o mais errado, mesmo que ele seja um ladrão, um assassino, mesmo assim ele é seu filho e uma mãe sempre aguarda o grande dia que seu filho irá retornar ao caminho do bem e voltar aos seus braços.

Acredito que da mesma forma que eu fiquei muito feliz, quando meu filho, largou  a diversão da praia, as regalias que ele tem com a avó, quando um pecador se arrepende de viver satisfazendo os desejos de sua carne e resolve voltar-se ao seu Senhor JESUS, creio que é uma alegria muito parecida que fazemos nosso Senhor JESUS sentir. Porque por mais que andemos em caminhos tortuosos, ele está sempre nos esperando de braços abertos e com um sorriso nos lábios e pronto para dizer: QUE BOM QUE VOCÊ VOLTOU PARA OS MEUS BRAÇOS, FILHO AMADO! QUANTO TEMPO EU ESPEREI POR ISSO, QUANTA SAUDADE EU SENTI...

SE VOCÊ ESTÁ LONGE DE JESUS, NÃO ESPERE MAIS TEMPO, PARA DAR ESSA ALEGRIA, PARA QUEM FOI CAPAZ DE MORRER POR VOCÊ!!

VOLTE PARA OS BRAÇOS DO PAI!

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Quanto mais os filhos crescem, mais problemas aparecem!



Meu sonho desde menina, sempre foi ser mãe, mas nunca imaginei que a maternidade poderia ser tão complicada!

Quando o Samuel nasceu, ele chorava dia e noite e foi tudo muito difícil para mim. Até eu ter coragem de trocar de médico e descobrir o problema que ele tinha, foram longos 8 meses. Nessa fase, emagreci, sofri e quase tive uma depressão. E quando tudo passou, fiquei com a sensação, que dali para frente tudo seria mais fácil! Mero engano!

A maioria das crianças chora quando começa um ano letivo e precisam se separar dos pais, mas com meu filho, sempre foi tudo diferente do “normal”! Faz duas semanas que ele chora quando eu o deixo na escolinha. Mas não é um chorinho qualquer é uma berraçada! Eu até acreditaria que havia acontecido algo errado dentro da escola, se isso já não tivesse acontecido em outras escolas que ele já passou. Isso mesmo, com 3 anos, ele já está na terceira escola.

Em todas as escolas, num certo período do ano, ele faz isso, e em outras situações eu o troquei de escola, após algumas semanas de choradeira. Creio que nenhuma mãe se sentiria segura em deixar seu filho aos berros na escola. Entretanto eu quero pôr um ponto final nisso, pois acredito que não seja normal, já que o fato já se repetiu por 3 vezes em 3 escolas diferentes.

Na escola que ele está atualmente, tem até acompanhamento psicológico, e claro que fui procurar ajuda de um profissional. Primeiro eles ouviram ele, para ver se ele contava se algum amiguinho havia batido nele, ou para tentar descobrir onde estava o problema. Na conversa com a psicóloga, ele contou que eu estava grávida de uma menina, e que ele e o pai já tinham até escolhido o presente que dariam para a menina, uma casa da moranguinho. Até ai, tudo certo, pois estava explicado o motivo dos berros, quando eu o deixava na escola, é a insegurança de perder a mãe para o bebê que estava por vir. Tudo certo, se isso fosse verdade, pois eu não estou grávida e está nos nossos planos isso por enquanto.

Fui chamada na escola, para o veredicto da conversa e quando eu disse que não estava grávida, a psicóloga ficou de “boca aberta” e sem reação, pelo fato de uma criança de 3 anos mentir daquela forma tão real, com tantos detalhes. Em nenhum momento ela duvidou que ele não estivesse falando a verdade, de tão convincente que ele foi.

Durante nossa conversa levantamos várias hipóteses, que serão investigadas na escola e em casa, num trabalho em conjunto. Descobrimos também, que ele mente o tempo inteiro sobre acontecimentos do dia a dia. Por exemplo, ele dizia que sentava todos os dias ao lado da menina que ele gosta, a Letícia, e isso é mentira. A professora disse que sempre faz rodízio nas mesas, para que todos sejam amigos e possam se conhecer. Fiquei assustada, pois eu também acreditava que o que ele falava era verdade.

Será que agora não poderei mais acreditar no que meu filho de 3 anos fala? Estou muito abalada com toda essa situação, pois se isso não for tratado agora, pode ficar muito mais grave à medida que ele for crescendo.  

Ontem como falei com a professora e eu já sabia quem havia sentado ao lado dele, perguntei só pra ver se ele mentiria novamente, e ele mentiu. Disse novamente que sentou ao lado da Letícia, e somente falou a verdade, quando eu falei que iria escrever um bilhete na agenda para perguntar para a professora. O que leva uma criança a mentir assim, na cara dura e com tanta veracidade? Vou tentar fazer o tratamento com a psicóloga da escola por um certo tempo, se ele continuar chorando para ficar na escola e mentindo dessa forma, terei que procurar uma ajuda fora.

E eu que pensei que bebês é que davam trabalho!

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

5 anos de casados!!!

Olá....
Depois de vários e vários dias sem aparecer por aqui...voltei!!!
Obrigada a todas que comentaram no post anterior!! Acho que foi o meu recorde de comentários!! Hehehehe!!

Então... muitas coisas para contar!! Mas hoje como estou completanto 5 anos de casamento, vou me limitar a falar somente sobre nós... nos próximos dias eu conto sobre o dilema que estou passando com o Samuel na escolinha!
Passei a semana inteira pensando: "Não vou falar nada, só pra ver se ele vai lembrar!!" Conhecendo a mulher que tem, provavelmente ele passou a semana inteira pensando: "Não posso esquecer, que sexta estamos de aniversário!!" 
 
Final da história... Acordei hoje e nem por um segundo, passou pela minha cabeça que dia era!!! Ele acordou, foi até a cozinha e cantou no meu ouvido a nossa música do casamento... e eu nada!! Então ele disse: Parabéns AMOR!!! E eu... Parabéns porque?? Vai dizer que eu não merecia um tapão do lado da orelha!!! kkkkkkkkk!!! Esqueci completamente!!! É isso que dá, passar a semana pensando... "Não vou falar nada, só pra ver se ele vai lembrar!!"... daí quem esqueceu fui eu!!! Perdão amoooorr!!! Te amooooo!!!!
Nossa... 5 anos! Parece que foi ontem que eu comecei a sonhar com o "Grande Dia", e tantas coisas se levantaram contra... Tantas dificuldades apareceram...  A falta de dinheiro, a batida do carro dele, as dúvidas, os medos... Várias mudanças, inclusive de igreja! Haviam horas que eu me perguntava: Será que é Deus querendo impedir que eu case, ou o diabo? 

Essa pergunta me perseguiu até mesmo depois do casamento, a cada briga, a cada desentendimento... e não foram poucos não! Imagine duas pessoas completamente diferentes morando juntas... mas completamente diferentes mesmo! Em tudo.. nos gostos, nas vontades, nas preferências, em tudo! Quem imaginaria que essa mistura duraria? E que daria frutos? Deus acreditou e é ele que tem feito toda a diferença em meio as tribulações do dia a dia!

No meu casamento o Pastor que nos casou, disse palavras muito sábias, e essas palavras eu carrego até hoje em meu coração. A pregação foi sobre as bodas de Canaã, onde Jesus opera o primeiro milagre num casamento, onde ele transforma a água em vinho. E é essa a palavra que tem movido nossas vidas... ver todos os dias, em meio as tempestades que se levantam contra nós, sentir o mesmo milagre acontecendo dentro dos nossos corações. É no dia a dia, que temos visto o cuidado do Senhor Jesus em fazer as águas virarem o bom vinho! A dor se transformar em AMOR, o perdão brotar em meio a mágoa...

Casamento não é viver num "mar de rosas", mas perceber em meio aos "espinhos", a beleza que tem uma rosa! O segredo para durar 5 anos e ver que ainda temos muitos anos pela frente, com certeza é nunca deixar o "bom vinho" acabar... e esse vinho, que dá o sabor em nossas vidas e nos alegra, com certeza se chama JESUS!

Te amo Jesus!! Porque você não me deu uma família perfeita, mas um PERFEITO AMOR, que me ensina todos os dias a amar meu marido e meu filho, do jeito que eles são, com seus defeitos e qualidades humanas!

Obrigada meu amor, pelos 5 anos de convivência que me fizeram ser a mulher forte que sou hoje. Estamos juntos pro que der e vier, porque juntos somos UM! Te amo!

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Que herança você vai deixar para seu filho?



Esse foi o questionamento de um vídeo que eu assisti ontem e que mexeu muito comigo. Que herança vou deixar para meu filho? Carro, empresa, bens materiais? Tudo isso ele pode perder em pouco tempo e bens materiais e dinheiro não trazem a verdadeira felicidade.

Dinheiro pode trazer muita coisa, inclusive amigos e até mesmo, momentos de felicidade, mas não uma felicidade verdadeira. A felicidade verdadeira, não depende de acontecimentos, ela está dentro de nós ao acordamos, independente se o dia amanheceu com um lindo sol ou com muita chuva.

Comecei a refletir sobre tudo que eu ouvi no vídeo e me veio à lembrança uma conversa que eu tive com meu filho. Ele estava me contando que estava gostando de uma menina da sala dele, e eu muito interessada e empolgada com o assunto, comecei a brincar com ele, e perguntei se ele iria casar com ela. A resposta dele me deixou preocupada. Ele respondeu que nunca iria casar! E essa resposta foi de um jeito muito decidido, o que me preocupou ainda mais. Perguntei novamente o motivo de tal resposta, e ele disse que casamento era muito ruim. Ruim? Porque ruim? Porque tu e o pai gritam muito e brigam direto!

Imagina uma mãe em estado de choque. Fiquei muito preocupada, mas até pensei, tentando talvez não me sentir tão culpada, que ele só tinha 3 anos e que isso iria mudar com  o tempo.

Entretanto, o vídeo que eu assisti ontem, me fez repensar sobre o assunto. Que herança eu vou deixar para o meu filho? Que casamento é ruim? Que ele não deve se casar? Que não deve constituir uma família? Sendo que eu sei, que família é o maior projeto de Deus!

Então no mesmo vídeo, ela falava de um versículo que diz: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;” Mateus 28,19. Na pregação ela disse mais ou menos assim: Fazer discípulos, não é necessariamente pregar o Evangelho de Jesus para pessoas que não o conhecem. Fazer discípulos é educar o seu filho também, porque seu filho é o principal discípulo que Jesus lhe confiou.

Isso entrou como uma faca em meu peito. O que eu estava fazendo com o principal discípulo que Jesus me confiou? Estava ensinando indiretamente que é ruim “ser família”!! Como errei nesses últimos 3 anos e meio!! Meu marido e eu brigamos muito e muitas vezes na frente do Samuel, e na maioria das vezes, por causa do Samuel. E tudo isso, sem percebermos o quanto estávamos fazendo mal ao nosso filho!

A idade que o Samuel está hoje, 3 anos e meio, é a fase em que ele mais absorve tudo que está ao seu redor. É nessa fase que está sendo moldado o seu caráter. Por isso que é muito importante ele ver bons exemplos. É extremamente importante ele crescer num lar onde reine o AMOR, a COMPREENÇÃO, o CARINHO... e não vendo brigas e discussões!

Ontem comecei a fazer um mini culto familiar, como aprendi no vídeo. Peguei uma bíblia infantil que eu tinha em casa e que eu nunca tinha mostrado para ele, e comecei a ler. São 365 histórias de Gênesis à Apocalipse, escritas de uma forma que a criança possa entender a palavra de Deus, desde pequena. Eu tinha um tesouro em casa que eu nunca tinha mostrado para o meu filho. Quanta negligência minha!

Antes, nós deitávamos na frente da TV e ali adormecíamos sem nem ao menos agradecer a Deus pelo dia que passamos. Mas ainda há tempo, para eu mudar isso e criar bons hábitos em meu filho, porque o que ele aprender agora é o que ele vai carregar para o resto de sua vida.

Estou extremamente envergonhada, por me dizer “cristã” e envergonhar o nome do meu Senhor Jesus com maus exemplos ao meu filho. Mas creio que nunca é tarde para acordar e mudar. Chegou a hora de eu ser LUZ na minha casa.

“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele” Provérbios 22,6

O meu casamento não é perfeito, mas tem solução! E a solução está em Jesus! Envergonha-me muito expor isso em público, porque eu sei que muitos que um dia lerão isso, ficarão surpresos por conhecerem a nós e saber que somos evangélicos. Mas eu creio também, que viver atrás de uma máscara, que tem uma vida perfeita e um casamento perfeito é muito mais vergonhoso. Creio também que buscar ajuda e reconhecer um erro é digno do perdão de Deus. E é o que Deus pensa de mim, que mais me importa. Espero que esse texto, na qual estou me expondo dessa forma, sirva para que, mais alguém possa abrir os olhos e mudar de atitude com seu filho. Porque as crianças de hoje, são o futuro de amanhã! E é responsabilidade sua, pai e mãe de hoje, como será o futuro de amanhã. Pense nisso!

E você? Qual herança vai deixar para seu filho?

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Aprendendo a economizar desde pequeno...

Esse é o primeiro brinquedo que ele compra com seu cofrinho. Olha a carinha de felicidade e realização! Eu acho muito importante ensinar a criança desde pequena o valor do dinheiro. Eu fui criada assim, e por isso estou repassando para o meu filho.

Meu pai nunca foi de dar dinheiro fácil, tínhamos que realizar alguma tarefa para ganhar um dinheirinho. Creio que essa é uma ótima herança que um pai pode deixar para um filho, ensinar a dar valor ao dinheiro, mostrar que custa suor ganhá-lo, que não vem fácil.

Por enquanto, como o Samuel ainda é pequeno, não damos tarefas para ele executar, apenas cobramos bom comportamento. Se não fizer reina, obedecer e receber elogios na escola, ganha moedinhas para o cofrinho.  Caso contrário, perde alguma coisa que ele gosta. Por exemplo: fica sem ver desenho, ou tomar iogurte por algumas horinhas, ou fica proibido de dormir na casa dos avós.

Meu marido é o guardião do cofrinho e principal contribuidor, mas convidados todos da família para contribuir também. Rsrsrsrsr. Quando meu marido tem moedinha, sempre faz nosso filho colocar no cofrinho, para ele ver que a quantidade está aumentando. E fazemos questão de mostrar que ele está ganhando por bom comportamento.

Esses dias ele viu essa pista de corrida dos Carros na Havan e achou o máximo, e claro, pediu de presente. Então explicamos para ele, que era muito cara, mas que ele poderia economizar suas moedinhas, pedir mais para os avós e se comportar, para ganhar mais moedas de nós, que ele mesmo poderia comprar. Ele amou a idéia de comprar com o próprio dinheiro. E assim fizemos, quando chegou ao valor, explicamos para ele que já dava para comprar a tão sonhada pista. O problema foi ele entender que teria que dar todas as moedas! Rsrsrsrsrsr. Mas isso foi muito importante para ele entender o quanto era cara, pois para comprar ,teria que usar todas as moedas!

E está ai, essa carinha linda e feliz por ter conseguido comprar, com seu próprio dinheirinho  o primeiro brinquedo. Seu primeiro investimento de muitos que ainda virão...

Fica a dica meninas!!


segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Samuel e amada priminha Lauryn

Nunca vi primos para se amarem tanto quanto esses dois! Na minha infância, pelo o que eu lembro, eu não ficava mais do algumas horas sem brigar com meu primo. Era pior que cão e gato! Meu pai chegou a me proibir de ir nas férias para a casa da minha vó, se o meu primo estivesse lá, porque brigávamos muito e isso irritava meus avós.

Entretanto esses dois, são só love. Claro que as vezes rola uma briguinha, mas logo já estão se beijando. Esse final de semana, minha cunhada foi busca-lo para brincar com a priminha na casa dela. Quando fui pegá-lo na casa da prima, estava todo facinado porque passou a tarde com a Lau. É tanto amor que eu fico impressionada.
Será que é por isso que ele sonha tanto em ter uma irmã? Será que na cabecinha dele, terá uma espécie de prima Lauryn em casa só pra ele? 

Hoje quando fui levá-lo para a escolinha ele pediu se poderia ir novamente na casa da prima no próximo sábado. Então eu dei a idéia dele convidar a prima para ir na nossa casa, que eu fazia gelatina para eles. Sabe o que ele respondeu? Gelatina eu já comi na casa da Lau, faz um bolo de cobertura colorida!

Claro que a mamãe faz, neh! O que não fazemos para ver um sorriso na face de nossos pequenos!

Beijão e ótimo início de semana à todas!

OBS: Obrigada à todas que comentaram no blog sobre a minha dúvida quanto a imaginação do Samuel. Graças a Deus foi só aqueles dias mesmo, depois ele esqueceu. Acho que ele ficou impressionado com a minha felicidade ao saber da notícia do nascimento da filha da Cris e creio que quis a minha atenção ou até mesmo me proporcionar uma felicidades extra!! Vai saber o que passa na cabecinha das crianças!!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Viajando na imaginação...

Boa tarde meninas!!

Ontem recebi a notícia que uma amiga que estava grávida havia ganho seu bebê. Fiquei muito feliz com a notícia, pois eu já estava preocupada, a data prevista pela ultrasson era dia 17 e somente ontem, que o bebê finalmente nasceu. Graças à Deus está tudo bem.

Acredito que a notícia mexeu com a imaginação do Samuel. Primeiro porque ela ganhou uma menina e é o sonho dele ter uma irmã, e segundo porque como ela trabalha aqui comigo, ele acompanhou todo o crescimento do bebê dentro da barriga.

Enfim, ontem ele começou com uma história de irmã imaginária e eu fui na onda dele na brincadeira. Na fantasia dele, a irmã tão sonhada, já existia e era um bebezinho. Brincamos e viajamos na imaginação. Acreditam que eu dei até banho na irmãzinha imaginária! Sem falar que eu amamentei e tudo. 

Foi muito legal e divertido imaginar que eu tinha 2 filhos e que na imaginção, eles se amavam e tudo era perfeito! Que bom se fosse assim, neh!! Afinal nem precisei trocar fralda e muito menos acordar de madrugada nesse frio!! rsrsrsrs

O Samuel chegou a pegar no sono imaginando que estava dormindo com a irmã. Hoje pela manhã, eu estava tomando café, quando ele acordou, me deu "bom dia" e veio no meu colo, fazer "aquela" manha matinal. Coloquei ele pra ver desenho e nem lembrava mais da brincadeira da noite passada, mas ele ainda estava brincando de irmã imaginária... Então sem eu esperar, ele vem com essa: " Mãe, estou escutando um chorinho, acho que a Ana Beatriz acordou!"

Como uma boa mãe, lá fui eu buscar minha filha imaginária e colocar ela pra ver desenho com o irmãozinho de verdade! rsrsrsrs Quando fui levar o nescau dele, tive que levar um para a "irmã" também! Então comecei a ficar preocupada. Será que faz bem brincar assim com a imaginação? E se ficarmos malucos e começarmos a acreditar que realmente temos em casa um bebe imaginário?? rsrsrsrsr

Agora falando sério, será que é saudável isso? Porque ele continua brincando e acreditando que existe uma  irmã. O que vocês acham? É só uma brincadeira de criança ou posso começar a me preocupar?

Eu já conversei com ele hoje pela manhã, que era só uma brincadeira e que não existia uma irmã, mas será que ele realmente entendeu?

Beijos meninas e ótimo final de semana... Aguardo a opinião de vocês!!

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Finalmente acabou a Retrospectiva... Agora só novidades atuais!




Meta cumprida! É assim que eu me sinto! Sempre tive vontade de guardar de recordação todas as fases do Samuel, para se um dia ele tivesse interesse, poder saber como tudo aconteceu quando ele era pequeno. E também para eu poder lembrar do quanto foi gostoso ver meu filho crescer.

Agora estou em dia com minhas recordações e daqui para frente vou registrando todas as novidades dessa idade de 3 anos e meio.

Hoje no carro, quando eu vinha para o trabalho, ele veio conversando comigo e “viajando na imaginação”, de como seria se ele tivesse uma irmãzinha. Eu fico impressionada com a vontade que ele tem de ter uma irmã. E tem que ser menina! Ele vinha falando, que quando ela chorar de noite, não precisa eu levantar para ir ao quarto dela, eu posso ficar tranqüila, que ele mesmo levanta e vai lá conversar com ela que não precisa chorar, não precisa ter medo, que ele é o irmão mais velho e vai cuidar dela.

Me diz se existe menino mais fofo na face da terra? Aiiixx me derreto, neh! Tá bom, eu sei que toda mãe acha o seu filhote o mais fofo e o mais especial! Mas eu morro de orgulho desse meu filho.

Ele é assim sempre. Muito carinhoso, prestativo, obediente e tem uma imaginação... Simplesmente amo demais!

Acho que eu preferia passar trabalho tudo dinovo quando bebê, para ter outro filho assim, igual ao Samuel. Claro que isso também é fruto da educação que eu dou pra ele, e do carinho que ele recebe. Eu acredito que os filhos são reflexos dos pais, do ambiente que ele vive e de tudo que ele absorve ao seu redor.

Afinal a gente só pode dar o recebe!

Bjuuuuu

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

3 anos e 6 meses



A festinha de 3 anos resolvemos fazer na escolinha, para ele curtir com os amiguinhos. Colocamos cama elástica, piscina de bolinha e tudo que ele tinha direito e nós condições de pagar! Foi muito legal e ele adorou!

Infelizmente devido a algumas decepções com a diretora da escolinha, precisei tirá-lo e trocar de escola no mês de março desse ano. Na escolinha antiga ele estudava com crianças de 4 anos e estava acompanhando direitinho, por ser muito inteligente. Entretanto, apesar do meu orgulho, comecei a perceber que estava fazendo mal para meu filho. Como ele tinha 3 anos e os amiguinhos estavam completando 4 aninhos, ele era o mais novinho e menor da salinha e isso estava gerando um complexo de inferioridade nele. Ainda bem que percebi a tempo, e com o probleminha que aconteceu com a diretora, tudo contribuiu para a solução do problema!

Na nova escola, ele foi para a salinha de crianças que completam 3 anos no ano de 2011. Eu pensei na minha ignorância, que 2 meses não fariam diferença, pois meu filho faz aniversário em fevereiro e minha sobrinha em dezembro, e quando eles estudaram na mesma escola em 2010, eu queria que ficassem na mesma sala. A Lauryn, como fazia aniversário em dezembro, ela se encaixava na turminha de maior idade e pensei que seria o ideal eles estarem juntos. Puro engano! Só prejudicou o meu filho. Ela queria brincar com as meninas e ele queria ficar perto dela, e quase sempre eles se brigavam e ele chegava em casa reclamando e ficava muito triste, mas eu não entendia a gravidade da situação.

Mamães, um grande alerta, fiquem atentas as tristezas de seus filhos e suas reclamações, nem sempre é algo normal. Na antiga escolinha, quase sempre ele chorava quando eu o deixava, mas eu jurava que era pura manha para ficar comigo. Entretanto só caiu a minha “ficha”, quando eu troquei de escolinha esse ano e percebi que na nova, ele não chorava. Nesta escola, ele estuda com crianças da idade dele, onde ele é um dos mais velhos, pois completa anos, no início e os demais no decorrer do ano letivo. Como ele é pequeno, não é um dos maiores da sala, mas também não é o menor e isso fez uma bem incrível na alto estima dele. Eu nunca que podia imaginar!! Como erramos tentando fazer o bem para nossos filhos!

Agora ele está aprendendo praticamente tudo o que já tinha estudado ano passado, mas está valendo super a pena, pois ele se sente muito inteligente e confiante, por já saber quase tudo o que a professora está ensinando. Ele já fala quase todo o alfabeto, se perde em algumas palavrinhas, mas com ajuda vai de A até o Z! Com ajuda, também já conta até 30, ele se perde na contagem de 11 até 17, depois vai embora.

Ultimamente ele perdeu o interesse por quebra-cabeça, coisa que ele adorava com 2 anos. Está na fase de brincar de bonecos e imaginar histórias, tudo com miniaturas. Ele adora o Toy Story, ou adorava... Ultimamente estou percebendo uma nova mudança nos gostos dele. O desenho da vez, é Kung Fu Panda e os Pingüins de Madagascar. Também é fã do filme Carros, que foi o segundo filme que ele viu no cinema.

O brinquedo preferido dele nessa fase de 3 anos, é o dominó. Nunca vi um guriznho pra gostar tanto de jogar dominó. Mas ele só quer ganhar e quando perde, faz um drama. Percebendo isso, faço questão de o deixar perder, para aprender que nem tudo é “ganhar” na vida e as vezes precisamos perder para aprender a ganhar! E tento ensinar isso para ele. Um fofo quando ele repete essas palavras para alguém que perde, quando ele ganha!! Meu orgulho esse meu filho.
E para concluir a retrospectiva da vida do Samuel, ele nunca pediu tanto uma irmãzinha como está pedindo ultimamente. Por ele, eu teria engravidado “ontem”! Mas nem tudo é como queríamos que fosse e ainda não é o momento certo. Talvez ano que vem... ou quando for da vontade de Deus.

Afinal ... “O coração do homem traça o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos” Provérbios 16,9

Então, que o segundo filho, venha na “hora certa”!!!





terça-feira, 9 de agosto de 2011

2 aninhos



Um pouco antes de completar 2 anos, ele mudou a preferência de desenho, Cocoricó para Backyardigans. Então era o dia inteiro assistindo Backy. Claro que a festinha de 2 anos, teve como tema Backyardigans!

Dessa vez nos planejamos e fizemos uma festa maior para toda família. E ele adorou! Brincou muito e ficou super impressionado com os bonecos dos Backyardigans da festinha. Minha vó deu para ele todos os 5 bonecos dos Backy igual aos que tinha na decoração. Imagina uma criança feliz!
 Nessa fase de 2 anos, tudo ele queria dos Backyardigans. Desde miniaturas, mochila, caderno, estojo escolar, tudinho do personagem preferido dele.

Troquei-o de escolinha, para ele estudar com a amada e única priminha dele, a Lauryn. Ele ficou muito feliz em estudar com a prima e eu também estava muito satisfeita com a escolinha nova. Vi muitas evoluções nessa escolinha nova. Ele aprendeu a contar até 10, reconheceu a maioria das letras do alfabeto e sabia identificar algumas palavras que começavam com a determinada letra.

Aprendeu também a montar quebra-cabeça e montava com a maior facilidade com até 60 peças. Compramos de 100 peças para ver se conseguia montar, já que 60 peças, para ele era moleza, mas aí ele tinha preguiça. Muitas peças não chamavam a atenção dele, o máximo era 60 peças.

Com 2 anos ele foi no cinema pela 1ª vez! Assistimos Zé Colméia.  Não era exatamente o que eu imaginava para ser a primeira vez dele, mas era o que tinha em cartaz no dia que deu certo de levá-lo. No começo ele achou chato, mas quando começou a ter mais ação, ele nem piscava o olho! Foi uma experiência muito gostosa levar meu filho no cinema. E foi uma maneira de carregar o pai dele para ver se pega gosto por cinema também, pois depois que comecei a namorar e casei, nunca mais tinha ido ao cinema!

Ao final de 2 anos, descobri que ele tinha problema no ouvido. Então era antibiótico em cima de antibiótico e febres altíssimas. Ele simplesmente gritava de tanta dor. Foram meses tratando o ouvido que melhorava e depois de uns dias atacava novamente. Então levei em um especialista que falou que tudo era em decorrência ao refluxo, bendito refluxo que foi tratado muito tarde pela negligência médica do primeiro pediatra. O caso estava tão grave que já saía pus do ouvido, coisa mais feia e teve até uma lesão interna em um dos ouvidos.

Enfim, uma dica muito simples acabou com os problemas constantes de infecção e febres altas com muito choro e dor. O médico especialista no caso, disse para eu jamais dar líquidos em mamadeiras com ele deitado. Ele estava proibido de tomar ou comer algo deitado, toda alimentação deveria ser sentado. Com essa dica simples seguida “a risca”, tudo ficou resolvido. Graças à Deus!

Apenas tenho que cuidar dos dias de vento e proteger o ouvido, pois ele quase não produz cera, que é a proteção do ouvido.

Então mamães de primeira viagem, evitem dar mamadeiras para seus pequenos deitados, para que vocês não passem pelo o que eu passei com o meu pequeno. Fica a dica!


sexta-feira, 5 de agosto de 2011

As novidades do 1º ano de vida e como eu tirei as fraldas dele



Vamos ver se eu lembro...

Antes de entrar na escolinha eu já estimulava ele com brinquedos educativos de encaixe, mostrava os números e letras, tudo bem colorido e de uma forma bem divertida. Ele adorava um joguinho de madeira que tinha letras e números que encaixava. Todos ficavam admirados, pois ele acertava todos. Claro que ele não sabia nem números e nem letras, mas sim decorava qual letra ou número encaixava no desenho correspondente.

Hoje com 3 anos, ele tem uma percepção muito aguçada. Qualquer mudança que eu faço na loja ou em casa, ele percebe tudo. E tem uma facilidade incrível para decorar letras de músicas. Fui muito criticada pela família por dar tão cedo brinquedos educativos para ele, mas não sei se foi tão ruim assim. Acho que a esperteza dele de hoje, um pouco é pelo estímulo desde pequeno.

Quando ele começou na escolinha, tinha apenas 1 ano e 4 meses e lá aprendeu muitas coisas. Foram muitas evoluções, para minha surpresa. Eu não tinha noção do quanto é importante a escolinha na vida de uma criança. Eu pensava que lá ele iria apenas brincar com outras crianças, mas vai muito além.

Em poucos meses ele aprendeu a falar corretamente mamãe e papai. Quando ele entrou, ele já falava algumas coisas, mas tudo muito enrolado. Durante o ano, aprendeu a falar praticamente tudo, enrolado, mas conseguia se expressar para pedir ou reclamar tudo que queria. Foi uma fase incrível ver meu filhote falando tudo.

Aprendeu a contar até 5. O desenho que ele mais gostava de assistir nessa fase era o Cocoricó. Ganhou de presente no Natal o Júlio e o Astolfinho, personagens do desenho, entre outras coisas, que eu nem lembro mais.

Parou de usar fraldas com 1 ano e 11 meses... e foi super simples e fácil. Conversei com ele um mês antes sobre o assunto. Eu dizia que estava muito caro comprar as fraldas, que se ele fizesse xixi e coco no piniquinho sobraria mais dinheirinho, para comprar brinquedos para ele e assim por diante. A cada troca de fralda, eu falava sobre o assunto. Comecei a mostrar que o papai e a mamãe usavam o banheiro e como era legal dar “xau” para o xixi e o coco ir embora. Essa era a parte que ele mais gostava.

Então marquei o dia que ele pararia de usar a fralda e mostrei no calendário para ele. Todo dia eu mostrava para ele, através de risquinhos no calendário, que estava chegando perto o grande dia, que ele seria um moço.

Quando chegou o dia, ele já estava preparado e a minha casa também. Tirei todos os tapetes e coloquei protetor no colchão da cama dele. E eu também estava preparada para encarar essa grande mudança em nossas vidas. E foi fácil, super fácil.

O dia marcado foi numa sábado, pois eu poderia dar maior assistência em casa pra ele. Quando ele acordou, eu tirei a fralda e falei que ele nunca mais iria usar fralda e mostrei como era muito melhor ficar só com a cueca, igual ao papai. Ele amou a comparação.

Claro que ele fez coco e xixi no primeiro dia na cueca e lógico que eu quase desisti, mas fui forte e ele também. Cada vez que ele fazia na cueca eu mostrava o quanto eu ficava triste e quando ele pedia e fazia no pinico, ele ganhava um presente e eu fazia a maior festa. Gritava, batia palmas, jogava ele pro alto e chamava todos para contar e isso o deixava muito orgulhoso e feliz. Fiz vários embrulhos de presentes e coloquei numa caixa e cada vez que ele pedia e não fazia na calça, ele podia ir lá e escolher um presente. E deu certo! No domingo ele já fez poucas vezes na calça. E na segunda menos ainda e na terça nem fazia mais na calça. Fez apenas 1 ou 2 vezes na cama e depois pronto! Tudo voltou ao normal na minha casa. Os tapetes voltaram e eu fiquei muito orgulhosa do meu pequeno que aprendeu direitinho a usar o banheiro.

Próximo post sobre o 2º ano de vida... Aguardem!

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Infecção Urinária e o fim da amamentação



Quando ele completou 1 ano e 6 meses, descobri que estava com infecção urinária. Nessa época, eu já estava querendo parar de amamentar, por vários motivos. Primeiro porque a própria pediatra recomendou, para que ele pudesse se alimentar melhor, já que ele preferia mamar a comer. Segundo, porque ele acordava até 3 vezes durante a noite e eu demorava a pegar no sono novamente. Ás vezes entre uma mamada e outra, eu nem havia dormido ainda e isso estava me deixando esgotada, já que eu trabalhava das 07h as 21h.

Mas eu não tinha coragem de tirar o “mamazinho” dele, porque eu adorava aquele momento “mamãe e bebezão”. Entretanto uma infecção urinária muito forte me obrigou a parar de amamentar, pois o medicamento era muito forte.

A minha ginecologista que me ensinou como eu deveria fazer para parar de amamentar. Ela me deu duas opções: usar medicamento para secar o leite ou tentar por meios naturais. Claro que eu optei pelo meio mais natural. Fiquei com medo de tomar o tal medicamento e não poder amamentar o próximo filho, não sei se isso pode acontecer, mas por medo, eu nem arrisquei. Então eu conversei com ele, que já entendia, pois já tinha 1 ano e 6 meses, que eu estava com dodói e não poderia mais dar o “mamazinho” pra ele. Claro que ele chorou e eu fiquei com o coração em pedaços, mas eu sabia que durante o tratamento ele não poderia mamar. Amarrei por uns 5 dias uma faixa nos peitos para não vir mais leite e reduzi os líquidos. Em poucos dias meu leite secou e a falta que eu senti dele mamando, fez com que eu engordasse 5kg em 1 mês.

Isso mesmo, engordei 5 kg quando parei de amamentar! Não sei se isso acontece com todo mundo, ou se foi um sentimento de culpa por ter tirado dele, ou saudade de perder o meu bebê. Afinal como ele já andava e estava começando a falar, o que fazia dele um bebê ainda, era o fato de ainda mamar.

E que saudade que eu sinto de amamentar... 

Por incrível que pareça, após o tratamento eu até mostrei pra ele o peito, para ver se ele ainda pegava, mas ele ficou com nojo. Como pode em poucos dias, ele ficar com nojo do alimento que ele mais adorava!

Hoje com quase 3 anos e meio, ele brinca que é neném e vem no meu colo, fazer de conta que está mamando, mas se eu ameaço abrir a blusa, ele já diz : "ui, mãe que nojo!"


quinta-feira, 28 de julho de 2011

- Escolinha ( Continuação...)



Sem babá e sem condições de trabalhar e cuidar dele, me obriguei a colocar ele na escolinha aos 1 ano e 4 meses. Depois de escolher bastante, achei confiável uma escolinha próxima ao meu trabalho.

Antes de levá-lo para uma experiência, conversei com a pediatra, pois estava insegura pelo fato dele mamar ainda e praticamente só mamar, pois ele aceitava pouco, outros alimentos. A pediatra me aconselhou que seria bom para ele a escolinha, pois lá, seria mais fácil ele se adaptar a outro leite e comer outros tipos de alimentos, pois não estaria perto de mim e assim ele iria se obrigar a comer outras coisas.

O fato é que ele precisava parar de mamar, ou pelo menos mamar menos, para assim comer outros alimentos que era extremamente necessário para a idade dele. Não dava para ele viver só com o meu leite, ele precisava comer outras coisas. Afinal ele já estava com início de anemia, justamente por isso.

Então fiquei diante de outro impasse, ele não pegava nenhum tipo de mamadeira e na escolinha eram tudo igual os lanches dos alunos, logo ele teria que se adaptar a rotina e ao cardápio oferecido. Expliquei a situação, e eles autorizaram ele levar por uns dias suquinho de soja com canudinho, pois como ele não tomava leite, o alimento alternativo que ele bebia era suco com canudinho.

A pediatra então sugeriu uma experiência com leite de soja e com leite 90% sem lactose para uma experiência, já que os leites em pó ele não se adaptou com nenhum deles. Levei para a escolinha os dois tipos de leite, juntamente com dois tipos de mamadeira. O leite que ele mais aceitou foi o 90% sem lactose e segundo a professora, ele tomou menos de meia mamadeira. Fiquei triste e preocupada, com medo do meu filho passar fome, sem eu poder amamentar ele. Mas na escolinha eles me passaram segurança, dizendo que é normal a criança quando mama demorar a pegar a mamadeira, mas com o tempo daria tudo certo. Além da mamadeira, eram servidas frutas, iogurte, gelatina e bolachinhas e isso ele comia legal.

Sou totalmente a favor da amamentação e apesar de ter passado muito trabalho no início, depois foi ótimo e muito gratificante. Para mim, foi uma delícia amamentar o meu filho e mesmo ele indo para escolinha à tarde, ele continuou a mamar pela manhã e a noite.

Com o tempo, ele pegou a mamadeira e depois de 2 meses usando o leite 90% sem lactose, consegui trocar pelo leite normal. Ele adorou a rotina da escolinha e ficava radiante quando eu colocava o uniforme. Isso me fez muito feliz, pois diminuía a culpa que eu sentia em não conseguir conciliar meu filho com o meu trabalho. Para mim, antes de ter o Samuel, eu achava que conseguiria criar meu filho aqui, até uns 3 anos e somente nessa idade, eu colocaria ele na escolinha, para ter contato com outras crianças. Mas nem tudo sai da forma como a gente imagina!

Quando ele completou 1 ano e 6 meses, descobri que estava com infecção urinária...

Continua.... no próximo post! Aguarde!!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

1º aninho...




Até um aninho eu tinha escrito mês a mês todas as evoluções do Samuel. Tudo bem resumido, eu só acrescentei mais algumas coisas que eu puxava na memória. Mas daqui para frente eu não tenho mais nenhum texto para eu ter como base, mas como eu quero muito deixar registrado tudo aqui, para um dia mostrar pra ele, vou tentar escrever a medida que eu vou lembrando. Talvez os fatos referentes a cada ano, não fique exatamente na ordem, mas vou tentar. Até já fiz alguns tópicos para tentar organizar a ordem, mas a medida que vou escrevendo talvez lembre de outro fato marcante e talvez fique fora da ordem cronológica. Vamos lá, ao meu de volta ao passado!!

- A primeira festinha

Como eu já comentei no post anterior, eu nunca tive a intenção de fazer um festão para ele no primeiro aniversário, por isso fizemos na cozinha da minha casa mesmo. Foram poucos os convidados, até porque a casa é pequena e os recursos estavam escassos na época. Creio que foram em média 20 pessoas, só a família mesmo, só tios de primeiro grau e avós, bem básico.

Acho que quando eu tiver o segundo filho, que já está nos planos, eu faria tudo igual. Nada contra quem faz um festão, acho bem legal, mas como não dá pra fazer um festão a cada ano pra comemorar, eu prefiro fazer “o festão” quando a criança cresce mais e entende tudo o que está acontecendo. Mas é só uma opinião minha!


- Escolinha aos 1 ano e 4 meses

Fiquei com Babá para me auxiliar somente por 3 meses, que foi na época de maior movimento aqui da loja, no volta às aulas. Nesse período passou 3 babás em apenas 3 meses. A primeira ficou 1 semana, e eu demiti, porque não gostei de algumas atitudes. A segunda ficou 3 dias e ela mesma que pediu pra sair, pois o salário era pouco e a terceira que ficou até iniciar as aulas. Eram todas estudantes e bem novinhas. Eu contratei apenas para distrair o Samuel enquanto eu trabalhava. O serviço era bem simples, eu pagava só pra elas brincarem com ele e a última trocava as fraldas quando eu estava atendendo e não podia. Mas se não tinha movimento eu mesma que gostava de fazer as trocas. Sempre fui muito ciumenta e ainda sou!

Depois que começaram as aulas, contratei outra aluna para cuidar dele só pela manhã, para eu poder adiantar o meu serviço. À tarde eu me “virava nos 30” para dar conta do Samuel e do meu trabalho. Nesse período, tentei introduzir outro leite e fazer ele tomar mamadeira, coisa que ele nunca aceitou. Tentei todos os tipos de leite em pó apropriados para a idade dele, mas ele não pegava nenhum e nem aceitava a mamadeira. Tentei vários modelos e nada.

Certa vez, uma cliente falou que ele jamais pegaria uma mamadeira enquanto ficasse comigo 24horas. Mesmo que fosse na mão de uma outra pessoa, ele sabia que a “tetinha da mamãe” estava ali, quentinha na temperatura que ele gostava, para quando ele quisesse, então pra que tomar mamadeira? Essa mesma cliente, disse que ele só pegaria a mamadeira se eu o colocasse numa escolinha.

Mas colocar ele em uma escolinha? Longe de mim? Não sei... Era tão gostoso ter ele sempre pertinho de mim aqui no meu trabalho!

Entretanto, a babá que cuidava dele começou a tirar notas baixas na escola e a mãe dela pediu para ela sair e se dedicar mais aos estudos. Foi um choque para mim, ficar sem ela, pois eu gostava muito do jeito que ela cuidava do Samuel.

Tentei ficar com ele o dia todo sem babá, mas não tinha mais condições. Ele não era mais um bebê que ficava no carrinho, ou se contentava em ficar no meu colo, entre um atendimento e outro. Agora ele andava e mexia em tudo! Fora a bagunça que ele fazia, que depois eu tinha que arrumar, começou a ficar perigoso ele solto pela loja. Outro dia, peguei ele tentando escalar a vitrine de caderno, que é de vidro! Fiquei apavorada! E com criança acontece tudo num piscar de olhos...

Continua.... no próximo post! Aguarde!!

quinta-feira, 21 de julho de 2011

11º mês e a primeira Babá



Quando ele ainda tinha 10 meses, procurei um médico porque eu não estava me sentindo muito bem. Então descobri que estava com início de depressão. O médico até brigou comigo, porque como disse ele, eu não era uma super mulher pra trabalhar das 7 da manhã às 21 horas e conciliar toda essa carga horária de trabalho, com os cuidados do meu filho e ainda nem ter empregada doméstica pra me ajudar com os afazeres do lar. Além de remédios antidepressivos (que eu nunca tomei), ele falou pra eu escolher, ou trabalhar e colocar ele na escolinha ou contratar uma babá pra me auxiliar, ou parar de trabalhar e cuidar só dele e da casa.
Bom, parar de trabalhar não dava, pois meu salário era muito importante para ajudar nas despesas, então procurei uma escolinha. Fui a várias, mas nenhuma me senti segura o suficiente para confiar o cuidado do meu bebê, que era tão novinho ainda e cheio de probleminhas de saúde. Então decidi, por contratar uma babá, mas para trabalhar aqui na loja comigo. Ela ficaria com ele durante o meu expediente, então eu poderia ficar de olho em tudo e cuidaria pessoalmente dos horários dos remédios e ele continuaria mamando.

Essa foi a solução que me deixou mais tranqüila. Nessa época, parei de trabalhar a noite também, por uns três meses. Meu horário de trabalho passou a ser: das 8 horas até as 18 horas, bem mais tranqüilo e ainda com babá pra me ajudar com o Samuel.

Aos 11 meses saiu o segundo dentinho embaixo e uns dias antes dele completar 1 aninho, saiu mais 2 dentinhos em cima. Uma semana antes de ele completar 1 ano, começou a andar de verdade, sem cair. E foi um grande orgulho para mim, vê-lo andar antes de completar 1 aninho.

Nessa fase ele começou a demonstrar interesse por carros e para meu desespero ele adorava andar de “gaiola”. Ficava maluquinho quando meu marido o colocava dentro e fazia com a boca o barulho que a “gaiola” fazia quando estava ligada. Todos diziam que ele já estava despertando interesse por esportes radicais e isso me deixava arrepiada só de pensar!


Quanto aos preparativos para a festinha de 1 aninho, nunca senti vontade de fazer um festão nessa idade. Na minha cabeça, ele não iria curtir, então sempre pensei em fazer algo bem simples, só pra comemorar e depois lá pelos 2 aninhos ou 3 anos fazer uma festa bem legal com cama elástica, piscina de bolinhas, pra ele realmente curtir intensamente e nunca se esquecer. Entretanto, quando ele estava com 10 meses, minha sobrinha fez uma big festa de 1 aninho e curtiu tudo, bem faceira. Isso fez mudar o meu conceito sobre a criança com apenas 1 ano, não curtir a festa. Mas apesar de eu me empolgar com a festinha dela, não tínhamos nos planejado financeiramente para fazer uma big festa para o Samuel, então continuamos com nosso projeto de festa maior só mais tarde.

Dados de um arquivo que eu anotava mês a mês todas as evoluções dele, pois meu filho hoje tem 3 anos e eu jamais lembraria de tudo o que aconteceu.
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quarta-feira, 20 de julho de 2011

10º mês e os primeiros passinhos



Com a liberação do andador pela pediatra nova, mesmo sendo somente poucas vezes na semana e por apenas 15 minutos, meu pequeno começou a se soltar e dar os primeiros passos. Nada muito concreto, apenas uns dois passinhos e caia, mas para mim já era como se ele já estivesse praticamente andando sozinho!

Fase deliciosa e inesquecível! Eu sempre fui muito medrosa, e quem ajudou ele a ter coragem pra andar sozinho, foi uma amiga aqui do meu trabalho, a Rô. Ela quase fazia eu enfartar quando pegava o Samuel e largava ele para incentivá-lo a andar. Claro que tudo com muito cuidado e nunca aconteceu nenhum tombo, mas sabe como é mãe, e a mãe Keite é um pouco pior! E foi tudo registrado para mostrar pra ele, quem foi fundamental para ele andar antes de completar 1 aninho, a tia Rô!

Com a mudança de pediatra, mudou muito nossa rotina, o Samuel passou a tomar remédio quase o dia inteiro. Foram 6 meses de tratamento para o refluxo, 3 meses para a anemia e mais 4 meses para a alergia e renite. Tadinho dava até uma dó! Tinha uma tabela de horários colada aqui na parede da loja e a bolsa com os remédios ia conosco por todos os lugares. Era uma bolsa com fralda e outra com remédios, sem muito exagero! Mas valeu a pena, pois resolveu muito os problemas do meu pequeno.
Outra dificuldade que eu tive, era o fazer comer. Ele ficou traumatizado com os vômitos e por isso, chorava quando via o prato de comida. Então me ensinaram fazer da hora da comida uma brincadeira. Valia tudo pra o fazer comer, até lavar as mãos na comida! E dava super certo! Enquanto ele sentia a textura do alimento com as mãos, comia e nem percebia que estava comendo. A sujeira era certa, mas pelo menos meu filho estava se alimentando.

Aos 10 meses descobri que ele era alérgico a picada de inseto, principalmente formiga. Até hoje, onde eu vou tenho que estar sempre com um antialérgico na bolsa e uma pomada. Tudo registrado com foto, até a primeira reação alérgica a inseto!

Como dá pra ver nas fotos, como ele foi criado desde bebê aqui na minha loja, ele tinha até uniforme igual ao nosso. Todos os clientes ficavam derretidos com o nosso mascotinho da loja de uniforme!
Dados de um arquivo que eu anotava mês a mês todas as evoluções dele, pois meu filho hoje tem 3 anos e eu jamais lembraria de tudo o que aconteceu.
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quinta-feira, 14 de julho de 2011

9º mês e as muitas descobertas



Esse foi o mês que mais marcou, sem dúvidas! Foi cheio de descobertas, boas e ruins, mas com certeza, todas válidas!

Logo no início do mês, levei-o na nova pediatra, a Dra Aline. Essa eu faço questão de citar o nome, porque foi uma benção nas nossas vidas e ainda é, até hoje, a pediatra dele. Logo no início quando eu citei pra ela tudo o que estava acontecendo, ela já fez uma expressão de preocupação e já mandou fazer vários exames para ter certeza das suspeitas dela. Entre os exames, ultra-som no estômago, exame de sangue para anemia, pois ele estava se alimentando praticamente só com o leite do peito e Raios-X da face para ver se ele tinha algum problema, para não respirar bem pelo nariz.

O diagnóstico já era o que ela imaginava. Ele tinha refluxo grau 2, tinha sinusite, renite e adenóide, e isso prejudicava a respiração dele. E o exame de sangue acusou início de anemia. Fiquei apavorada com tantas coisas que o meu filho tinha. Comentei sobre a massagem que eu fiz nele para refluxo, quando era bebê, e ela disse que a massagem só mascarou o problema e não curou. E por falta do cuidado prévio, o tratamento seria mais longo para curar o refluxo e também difícil, pois eu ainda iria o ver vomitando várias vezes, pois eu teria que continuar tentando dar outros alimentos para ele, principalmente alimentos com ferro, devido a anemia.

Ela me ensinou a fazer feijão com beterraba, carne e espinafre, tudo cozido em panela de ferro e batido no liquidificador, para evitar os vômitos. Também precisei comprar vários medicamentos, um para cada tipo de problema descoberto.

Quanto ao meu marido, claro que ele ficou uma fera porque eu não avisei que levaria nosso filho em outro médico, e claro que reclamou porque nosso filho iria começar a tomar muitos medicamentos, o que o outro pediatra era totalmente contra dar tantos remédios para bebês.

Por azar meu, nosso filho teve a primeira febre uma semana após eu ter levado ele na médica, ou seja, uma semana após iniciar os tratamentos. Fiquei péssima com os comentários de culpa que meu marido lançou sobre mim e brigamos feio. Foi uma fase bem difícil tanto para nosso filho, quanto para o meu casamento.

Alguns dias após melhorar a febre, uma grande surpresa! Naquele dia ele simplesmente não quis mamar, eu já estava desesperada porque já eram quase 10 horas da manhã e ele ainda não havia comido nada. Ele simplesmente estava rejeitando o meu peito. Confesso que quase chorei, pensando que meu filho não mamaria mais, mas a nossa nova funcionária, a Fátima que era mãe de dois filhos, pediu para dar uma olhada nele, e colocando o dedo na boquinha dele, logo descobriu o problema. O dente! Juro que chorei de emoção e de alívio! Coloquei nenê dente e logo ele já mamou. Ele estava com dor de dente, só isso! Que descoberta maravilhosa! Estava nascendo o primeiro dentinho do meu filhote, aos 9 meses e um único dente embaixo!

Talvez até para coçar a gengiva, ele começou a colocar o pé na boca. Na verdade, não só o pé, mas tudo o que ele encontrava! Foi a fase que eu comprei vários mordedores de todos os tipos e marcas, para ele brincar e coçar a vontade!

Conversei também com a pediatra sobre o andador e ela liberou somente 15 minutos por dia, e não em todos os dias. Era só para ele ter a sensação de liberdade e ver como seria bom se ele andasse. Nada de forçar o tempo e a natureza dele. E eu concordei e aprovei! O problema era tirar ele do andador. Que reina! Ele simplesmente adorou o novo brinquedo!

Tentei novamente comprar um bico pra ele, porque eu achava lindo criança chupar bico, a também porque quando ele via a prima chupando bico ele queria o bico dela e claro que ela chorava. Mas não teve jeito, ele até ficava com ele um pouco na boca, mas era só o tempo de eu tirar uma foto e ele já cuspia fora. Pra ele bico era só um brinquedo. E hoje eu acho que foi bem melhor assim. Não precisei passar pela fase de “tirar o bico”!

Dados de um arquivo que eu anotava mês a mês todas as evoluções dele, pois meu filho hoje tem 3 anos e eu jamais lembraria de tudo o que aconteceu.
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